Campeão
Méritos do título do mundial de handebol vão para o "gringo" Morten Soubak
Técnico da seleção brasileira de handebol se considera um brasileiro nascido na Dinamarca
postado em 23/12/2013 09:31
Boa parte dos méritos pelo título mundial da seleção feminina de handebol se deve a Morten Soubak, técnico dinamarquês que dirige a equipe desde 2009. Foi sob o comando dele, e com um essencial aumento de investimento financeiro por parte do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que o Brasil foi conquistando marcas históricas nos últimos anos.
Soubak se diz um apaixonado pelo Brasil, país que conheceu em 1991. Tem um carinho especial pela Bahia, estado que costuma visitar todos os anos desde então. Apesar disso, mora em São Paulo, com a esposa, que é brasileira. Fala português muito bem e não se furta em soltar palavrões quando está bravo com o time. Se considera um brasileiro nascido na Dinamarca. “Talvez eu tenha nascido no lugar errado”, brinca o treinador.
Como responsável pelo sucesso da seleção, Soubak pede investimento na base. Sabe que sem isso dificilmente chegaria ao título. Mas faz ressalvas, também, ao número de jogadoras na Europa. Ele quer desenvolver o handebol dentro do país. O pensamento, claro, é no Rio-2016. “Espero que quem trabalhe com handebol no Brasil comece a trabalhar direitinho e planeje melhor do que está hoje.”
Soubak se diz um apaixonado pelo Brasil, país que conheceu em 1991. Tem um carinho especial pela Bahia, estado que costuma visitar todos os anos desde então. Apesar disso, mora em São Paulo, com a esposa, que é brasileira. Fala português muito bem e não se furta em soltar palavrões quando está bravo com o time. Se considera um brasileiro nascido na Dinamarca. “Talvez eu tenha nascido no lugar errado”, brinca o treinador.
Como responsável pelo sucesso da seleção, Soubak pede investimento na base. Sabe que sem isso dificilmente chegaria ao título. Mas faz ressalvas, também, ao número de jogadoras na Europa. Ele quer desenvolver o handebol dentro do país. O pensamento, claro, é no Rio-2016. “Espero que quem trabalhe com handebol no Brasil comece a trabalhar direitinho e planeje melhor do que está hoje.”